Caros amigos e amigas, as fotografias (ver os posts: "Snapshots e a vida quotidiana" e "Engajar os sentidos") por nós postadas, são, na sua maioria, fruto de uma busca exaustiva feita diariamente pela imprensa internacional, pois só assim nos será possível apresentar novidades.
A imagem visual desde a década de 80 tem vindo a desenvolver-se em vastas áreas, tal como na intensificação de trabalhos realizados pelas ciências humanas e sociais, nas quais a utilização da fotografia como fonte documental, instrumental e captadora rigorosa de um dado visual, torna possível, conhecer e dar a conhecer, um mundo captado pela imagem visual em um dado momento e num dado tempo e perpetuado desse modo.
Temos noção de que a fotografia encontra-se sempre acompanhada com a perspectiva de quem fotografa, isto é, carrega consigo a marca da sua cultura, da sua identidade, da sua religião e da sua vivência.
No entanto é necessário considerar a atitude daquele que é fotografado, uma vez que essa atitude modifica-se com base em três realidades, tais como o fotografado sabe que pode estar a ser mas não tem a certeza que está a ser fotografado, o fotografado sabe que o está a ser fotografado, e por último, o fotografado não sabe que está a ser fotografado.
É através da imagem fixa e/ou animada que podemos completar eficazmente o trabalho de recolha, de pesquisa e de análise e desta maneira dar conta da diversidade de aspectos que envolvem a relação do ser humano com o seu semelhante e com o meio ambiente que o envolve.
Em suma, a fotografia “congela um dado momento, ou seja, é instintiva e portadora de uma realidade imediata, de uma antropologia “congelada” num determinado espaço num dado tempo.
A imagem visual desde a década de 80 tem vindo a desenvolver-se em vastas áreas, tal como na intensificação de trabalhos realizados pelas ciências humanas e sociais, nas quais a utilização da fotografia como fonte documental, instrumental e captadora rigorosa de um dado visual, torna possível, conhecer e dar a conhecer, um mundo captado pela imagem visual em um dado momento e num dado tempo e perpetuado desse modo.
Temos noção de que a fotografia encontra-se sempre acompanhada com a perspectiva de quem fotografa, isto é, carrega consigo a marca da sua cultura, da sua identidade, da sua religião e da sua vivência.
No entanto é necessário considerar a atitude daquele que é fotografado, uma vez que essa atitude modifica-se com base em três realidades, tais como o fotografado sabe que pode estar a ser mas não tem a certeza que está a ser fotografado, o fotografado sabe que o está a ser fotografado, e por último, o fotografado não sabe que está a ser fotografado.
É através da imagem fixa e/ou animada que podemos completar eficazmente o trabalho de recolha, de pesquisa e de análise e desta maneira dar conta da diversidade de aspectos que envolvem a relação do ser humano com o seu semelhante e com o meio ambiente que o envolve.
Em suma, a fotografia “congela um dado momento, ou seja, é instintiva e portadora de uma realidade imediata, de uma antropologia “congelada” num determinado espaço num dado tempo.
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