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terça-feira, 4 de maio de 2010

Pegada ecológica - Descubra como o seu estilo de vida está a afectar o planeta

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, aliado a uma grande produção de resíduos, são marcas de degradação ambiental das sociedades humanas actuais que ainda não se identificam como parte integrante da Biosfera. Foi a pensar na dimensão crescente das marcas que deixamos e na forma de quantificá-las, que os especialistas William Rees e Mathis Wackernagel desenvolveram, em 1996, o conceito de Pegada Ecológica. A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber a quantidade de recursos naturais que utilizamos para suportar o nosso estilo de vida, onde se inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, o que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos, entre outros.
A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exacta mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes que geramos ao longo do anos.
No conceito de Pegada Ecológica está implícita a ideia de que dividimos o espaço com outros seres vivos e um compromisso geracional, isto é, “capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou” (Relatório Brundtland).

Fonte: Quercus

terça-feira, 16 de março de 2010

The Breathing Earth Simulation

Um mapa-mundo impressionante...
Curiosa a relação de nascimentos/mortes em cada fracção de tempo em cada país.
Basta colocar o ponteiro do rato e clicar no país pretendido...
Além de indicar quantos nascem e morrem no mundo a cada instante, indica a população de cada país e as emissões de CO2.
É impressionante o movimento na China e na Índia...
Se verificarem bem, constatarão que a população da Europa não se consegue substituir. Em contrapartida, a África e a Ásia não param de aumentar.
Clicar no link abaixo:
http://www.breathingearth.net/

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

WWF for a living planet

A WWF é uma das organizações independentes de conservação da natureza mais importantes a nível mundial. Tem cerca de 5 milhões de apoiantes e está activa nos cinco continentes em mais de 100 países.
O estilo único da WWF combina objectivos globais com critérios científicos, experiência e rigor, envolve acção a todos os níveis, do local ao global e apresenta soluções inovadoras que visam a protecção da vida humana e da natureza.

Aconselha-se a visita.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga: Acordo climático não vinculativo marca o fim.


O Acordo de Copenhaga, segundo as organizações ambientalistas, é uma falsa partida, um fracasso histórico. Não só ignora a Ciência, como se guia pelos interesses nacionais de alguns países.
É, ainda, um documento sem ambição, acaba com a liderança da UE e é um desastre para os sonhos europeus.


Fonte: Expresso

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga: Mudanças Climáticas



A Cimeira de Copenhaga chega hoje ao fim. O impasse negocial e as divergências, entre os 25 líderes mundiais, poderão levar as gerações futuras ao caos ambiental. Será o futuro do planeta o que retrata o vídeo? Muitos de nós nunca o chegarão a saber, mas as gerações seguintes serão testemunhas, ou nao, do que aqui é retratado.

Fonte do Video: Quercus

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga: Uma reflexão


Esta é a última de uma série de reuniões, que tiveram a sua origem na Cimeira do Rio em 1992. Todos esperamos que a Cimeira de Copenhaga seja um momento histórico para a humanidade e para o planeta.
Dedicada ao clima, por um lado, ambiciona a redução de gases poluentes e, por outro lado, poderá abrir as portas a uma nova Economia Mundial, baseada nas novas tecnologias renováveis. Tendo por objectivo “encontrar” um substituto para o Protocolo de Quioto, que termina em 2012, todos esperamos que não seja o “assassinato” de Quioto, mas a efectivação das reduções de emissões de gases com efeito de estufa.
Fazendo fé nas palavras de Ban Ki-moon, proferidas a 22 de Setembro, «a incapacidade de concluir um acordo global, sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa, em Copenhaga seria moralmente indesculpável, de vistas curtas em termos económicos e politicamente mal avisado». O secretário-geral da ONU defendeu, ainda, que «as alterações climáticas são a questão dominante da geopolítica e economia mundiais do século XXI, uma questão que afecta a equação mundial do desenvolvimento, da paz e da prosperidade».