Mostrar mensagens com a etiqueta eleições. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta eleições. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Ainda em Campanha Eleitoral




Barack Obama imortalizou a frase “Yes, we can”, ou seja, “Sim, podemos”.
Na candidatura, da qual fazemos parte, “Porque nós vivemos o Lavradio” acreditamos que os Lavradienses, tal como nós, fazem parte da “nova ordem”, que por um lado, acredita nos comportamentos libertadores e, por outro lado, acredita nos benefícios futuros e na sua própria capacidade de suscitá-los, perante não só a sociedade, mas a localidade de que é membro.
Sim, podemos... porque nós vivemos o Lavradio e a onda da mudança cresce.
Agradecemos à nossa amiga Sandra Valeriote que do outro lado do atlântico, nos vai dando força com a sua simpatia, a qual partilhamos com todos os nossos leitores.

sábado, 5 de setembro de 2009

Ensaio sobre a cegueira II

Na continuação da leitura atenta da actual conjuntura, derivada de uma estrutura à muito decadente, continua a ser nossa convicção que após a actual reconversão económica mundial, nada voltará a ser como antes e Portugal tende a não ter emenda, nem a aprender.
Tendemos a continuar um país que não se governa... nem se deixa governar.
Já no século III a.C., um general romano em carta endereçada ao imperador, quando da conquista da Península Ibérica, escrevia: «Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um povo muito estranho, não se governa nem se deixa governar!». Protagonistas de uma história prodigiosa em certos aspectos, teima-mos, contudo, em provar que o general romano tinha (e continua a ter) razão.
Em plena campanha eleitoral para as legislativas e se tivermos em linha de conta, as notícias do que «agrada» ou «alarma», «estarrece» ou «entusiasma», temos de chegar à conclusão de que somos, de facto, um povo estranho. Muito estranho mesmo...
Até agora tudo foi mal feito ou não serve, mas… ninguém apresenta alternativas ou limita-se a afirmar que o já em execução ou programado para o futuro, não serve.
A cegueira aumenta a “olhos vistos”.
A saúde, a educação, a justiça e os aspectos sociais continuam a ser as maiores armas de arremesso político em Portugal.
São usadas, na maioria das vezes, sem peso nem medida com a consciência da importância que qualquer decisão relativa a estes sectores tem junto da população e, consequentemente, dos eleitores.
E assim, este povo estranho… muito estranho mesmo… continua a adiar o seu futuro.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O dia em que nasceu um mito (1)


















O dia em que nasceu um mito (2)
























The new Lord of the World

Em resultado da vaga da “Obamomania” que cobriu a América e o mundo, o candidato que como o próprio dizia: também era negro e filho de um imigrante queniano, foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos da América.
Entre outros, slogans como “um homem não é a preto e branco” ou “não há uma américa branca e outra negra”, transformaram-no no novo rosto da mudança desejada, tanto pelos norte americanos, como pelo resto do mundo.
Finda esta super terça-feira fez-se história e nasceu um novo mito... Barack Obama.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Nacionalizações e eleições

Nos primórdios da psicologia algumas teses apontavam para o facto de que certos comportamentos eram herdados geneticamente. Com o tempo veio-se a comprovar que tal não era verdade. No entanto, nós portugueses, tendemos em querer demonstrar que há um fundo de verdade nessa tese.
Qualquer português que se prece, enche o peito de orgulho quando apregoa aos quatro ventos “comprei...”, mesmo que o pagamento desse novo bem se prolongue até se atingir os oitenta anos de idade. Ou seja, quem nos quer ver felizes é sermos proprietários de qualquer coisa, mesmo que na maioria dos casos o negocio seja tudo, menos bom.
Vem isto a propósito de cá no burgo durante o fim de semana, com a nacionalização preconizada, todos nos termos tornado proprietários de uma parte do BPN, um banco que, segundo alguns “paineleiros” da nossa praça, há já cerca de 10 anos ser considerado um banco de transparência e negócios de índole duvidosa (é curioso, mas não tenho ideia de alguém, até esta manhã, ter alertado para esse facto).
Como é costume e sina, tornámo-nos proprietários da fatia que tinha a fava, isto é, das dividas.
Entretanto do outro lado do atlântico continua a contagem final para a eleição do “novo inquilino” da casa branca.
Repararam? o NOVO INQUILINO e não o NOVO PROPRIETARIO.
Os homens são ambiciosos mas não são parvos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Pelo cano abaixo?


Joe, O canalizador, aparece pela 1ª vez em publico ao lado de McCain

Fonte: The Times (Cartoon Peter Brookes)