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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O regresso aos mercados


Ontem acordei estranhamente excitado e sem perceber bem o porquê.
«Precisava de ter dormido um pouco mais?» pensei, enquanto absorvia o ar puro, quando me assumi à janela de casa. Semicerrei os olhos para os defender da luminosidade do sol de Inverno. De olhos semicerrados podia observar melhor o quadro que se me afigurava. Uma vaga de ansiedade percorreu-me o corpo enquanto um casal de pardais voava ao desafio por entre as arvores.
Percebi então o porquê,  era o dia do regresso aos mercados!
Não pensei duas vezes e sem hesitar lá fui eu.
No entanto, alguns factos se me afiguraram, ou seja, não sei se por analogia ou não aos nossos actuais políticos, pude constactar alguns, pelo que vos deixo aqui pelo menos três deles.
Os nabos e as nabiças estavam em baixa devido ao excesso de quantidade, ou seja, esse excesso colocou-os a preços acessíveis em operações a 2 anos e meio, pelo que eram um bom investimento. Aproveitei e não sabendo o que será o fim do mês, investi para a sopa.
Já os tomates rareavam e os poucos que existiam estavam em alta, isto é, a preços demasiado elevados. Após consulta a alguns vendedores, fui informado que talvez em operações a 5 ou 10 anos, fosse possível negocia-los a preços acessíveis.
Em suma, apesar de me ter esquecido dos coentros e ter trazido salsa, o investimento, quer nos nabos, quer nas nabiças talvez venha a valer apena apesar de deixar a sopa meio deslavada.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A apatia do país

Sim é verdade! Estes políticos conseguiram algo incrível, ou seja, criar uma tal apatia no povo, como nunca pensei um dia assistir. Tivemos o 15 de Setembro que os assustou, mas surgiu e esgotou-se nesse mesmo dia. Vivemos dias de um egoísmo atroz, cada um está apenas preocupado consigo mesmo e na sua sobrevivência e nada se passa. Pergunto-me muitas vezes onde andam aqueles milhares de pessoas que, nos últimos anos da governação de Sócrates, se juntavam e saiam à rua quase diariamente? Estão de tal modo preocupadas com elas mesmo que se tornaram apáticas perante a sucessão de acontecimentos nefastos que nos têm assolado. Nem nos anos da ditadura fascista assistimos a esta apatia generalizada que neste momento está implantada no nosso país.

sábado, 29 de dezembro de 2012

A solução final?

Isto de os portugueses adoecerem e andarem constantemente a gastar o dinheiro do SNS é uma chatice das grandes.
Não querendo ser mauzinho faz-me lembrar algo a que foi chamado... "a solução final", ou seja, morram e não deem despesa!!!
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2968743

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

sábado, 10 de março de 2012

A realidade portuguesa

É ridículo mas é assim em Portugal.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Alerta de um sociólogo: classe média pode desaparecer

Risco de empobrecimento «muito rápido» com consequências para a sociedade, a economia e para a democracia.

A classe média tal como a conhecemos em Portugal pode desaparecer. Tudo por causa da crise económica que o país atravessa. O alerta parte do sociólogo Elísio Estanque, que lança esta semana um livro sobre o tema.
A classe média «está em risco de um empobrecimento muito rápido» que pode levar a um «descontentamento mais amplo na sociedade portuguesa» e ao «enfraquecimento do sistema socioeconómico e do sistema democrático», explicou à Lusa o autor do livro «Classe Média: Ascensão e Declínio».
Para o sociólogo, a classe média em Portugal tem «dificuldades acrescidas» em relação a outros países ocidentais, que resultam de processos tardios quer de industrialização quer de adopção de um regime democrático.
Por isso, «a classe média que Portugal conseguiu edificar» foi criada num «processo muito rápido, pouco consistente, que resultou sobretudo da expansão do Estado social e que, na sequência dos anos 80 do século passado, sujeita a um discurso mais ou menos eufórico orientado para o consumo e para um certo individualismo, criou um conjunto de expectativas relativamente às oportunidades do sistema».
O papel dos jovens na transformação da sociedade
No entanto, a crise económica está a defraudar essas expectativas, o que acabará por levar a uma alteração da sociedade a partir da insatisfação dos jovens, avisa Elísio Estanque.
É que são muitos já os que, fazendo parte da classe média e tendo formação superior, vivem uma «condição de precariedade e insatisfação relativamente às instituições e à classe política». É, de resto, esta faixa da sociedade que «alimenta os movimentos de protesto».
São eles que «incutem um novo discurso, uma nova leitura relativamente ao funcionamento da sociedade e recorrem a outro tipo de meios e de leituras da realidade. Se esses sinais conseguirem ser capitalizados e absorvidos pelos agentes da nossa vida política - partidos políticos, sindicatos, instituições em geral - pode ser que as instituições se renovem a tempo de evitar o pior», considerou Elísio Estanque, ressalvando que «terá de haver uma renovação».

In Agência Financeira - Economia

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Portugal Geométrico

Portugal é um país geométrico.
É rectangular e tem problemas bicudos por resolver.
Problemas que por norma são discutidos em mesas redondas...  por bestas-quadradas!