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quarta-feira, 10 de junho de 2009

segunda-feira, 25 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Arqueoturis: A primeira reportagem


Pois é… a primeira reportagem sobre o Projecto Arqueoturis, que temos vindo a desenvolver desde há algum tempo, saiu.
Obrigado a todos os que nos têm incentivado nesta nossa “aventura” pelo quotidiano do Arqueoturismo.
Podem acompanhar na íntegra tudo, o que foi escrito, aqui.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Classe Politica e Comunicação Social: Grammy Quimera 2008



Após três décadas de democracia, somos quase todos muito “ignorantes”, quanto à real situação de Portugal.
A sensação de “ignorância” é produzida pelos paradoxos e contradições, quer da classe política (sem excepções), quer dos meios de comunicação social e dos analistas (genericamente, também políticos) que abundam nas “paróquias”.
Opinam sobre tudo (num estilo panfletário), mas não sabem resolver e/ou apresentar soluções para as grandes questões desta nossa sociedade capitalista e desorganizada.
Um diz uma coisa aqui, outro diz outra coisa ali e, ninguém sabe ao certo o que se passa. Fechados nos seus universos “ideológicos e tendenciosos”, desfiam um rol de “lugares-comuns”, de “é assim, porque é” e de leviandades “dejá vu” que, por um lado, vão sendo o alimento do povo e, por outro lado, o impregna para melhor o manter entretido.
Quais “Quimeras”, uns falam… outros noticiam… «composições fantásticas e absurdas, constituídas de elementos disparatados ou incongruentes», mantendo assim a “ignorância”.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Cristiano Ronaldo


"Estou na lua, não me chateies que agora estou na lua
e em breve vou chegar ao céu,
onde tu estás toda nua só com um véu...
só com um véu, só com um véu!!!"
Autor: Carlos Laranjeira - Caricatura, Cartoon e Ilustração (Blog)
Cartonista do Jornal Record e Correio da Manhã

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Outros Kalimeros

Nos dias de hoje existem imensos poderes aos quais apontamos o dedo e pedimos satisfações. No entanto há um poder que, discretamente e sem que a maioria das pessoas disso se aperceba, vai a cada dia impondo e manipulando opiniões e comportamentos. Conseguidos à custa de incongruências noticiosas, com bases pouco ou nada fundamentadas, e apenas com as baterias apontadas aos resultados dos “shares”, alguns órgãos de comunicação social deturpam, manipulam, persuadem, omitem, empolam e, em consequência, infelizmente são mais as vezes que desinformam do que as que informam e esclarecem.
Giddens escreveu um dia: «A expansão global das instituições da modernidade seria impossível se não fosse a partilha de conhecimento que é representada pelas “notícias”». Com isto quereria certamente dizer-nos que os processos de comunicação, deveriam tender a criar um homem diferente, em princípio mais informado, possuidor de saberes múltiplos, conhecedor de diferentes realidades, capaz de participar das decisões colectivas e em manifestações solidárias para com os seus semelhantes. Ou seja, a comunicação social, deveria ter, na sua essência, como principal objectivo: transmitir informações e trocar experiências de forma a tornar mais fácil a vida individual e colectiva.
Todavia, a actual “comunicação de massas”, apresenta-se-nos, não como um meio de transmitir informações e trocar experiências de forma a tornar mais fácil, por um lado a vida individual, por outro lado a vida colectiva, mas cada vez mais numa permanente persuasão. Isto é, tenta a cada dia que desenvolvamos determinadas opiniões e comportamentos. Ou seja, quando informa, tende a faze-lo com o objectivo de estimular comportamentos específicos por parte dos seus receptores.
Assim sendo, “noticiar” não consiste mais em apenas informar, mas em informar e persuadir, pelo que só apetece mesmo... parar com o vício e desligar.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Modos de ver o outro

A nossa visão dos outros é influenciada por certos lugares comuns e, em particular, pelos preconceitos do nosso próprio meio social, ou seja, têm por si toda a força do hábito e das verdades consagradas pelo poder do institucionalizado, isto é, a designada “norma social”. A “norma”, é um preceito de conduta que corresponde a uma determinada situação social, ou seja, a norma social define, quer as situações, quer os modos de comportamento apropriado à mesma.
Quem apresenta um comportamento que se afasta da norma é considerado um “desviante ou outsider”, isto é, genericamente, um individuo em quem não se pode confiar para viver segundo as normas do grupo.
Transgredir uma norma legal constitui um delito, e o transgressor é então um delinquente, se o delito é grave, é considerado um criminoso. No entanto nem todas as condutas desviantes, ou seja, que se afastam das normas socialmente admitidas, são sancionadas pela lei.
Vem isto a propósito de uma reportagem transmitida, ontem, por uma canal de televisão generalista, a qual abordava o “quotidiano” de um solicitador de acção executiva e enfatizava as penhoras e acções de despejo que envolviam os considerados “desviantes ou outsiders”, vulgarmente designados por devedores ou “maus pagadores”.
Não pondo em causa a justiça de tais penhoras ou acções de despejo, o que nos levou a escrever estas linhas não são as características pessoais ou sociais dos visados, mas o processo, talvez não menos desviante pelo qual foram expostos.
A questão que aqui deixamos é saber até que ponto certos processos usados pela comunicação social, neste e noutros casos não poderão, eles também, ser considerados, igualmente, desviantes (por exemplo, veja-se o caso de alguns programas televisivos onde os entrevistados, geralmente pessoas de condição social baixa, expõem os seus “quotidianos” problemáticos e, são acompanhados em fundo por musica considerada adequada às circunstancias).