Após três décadas de democracia, somos quase todos muito “ignorantes”, quanto à real situação de Portugal.
A sensação de “ignorância” é produzida pelos paradoxos e contradições, quer da classe política (sem excepções), quer dos meios de comunicação social e dos analistas (genericamente, também políticos) que abundam nas “paróquias”.
Opinam sobre tudo (num estilo panfletário), mas não sabem resolver e/ou apresentar soluções para as grandes questões desta nossa sociedade capitalista e desorganizada.
Um diz uma coisa aqui, outro diz outra coisa ali e, ninguém sabe ao certo o que se passa. Fechados nos seus universos “ideológicos e tendenciosos”, desfiam um rol de “lugares-comuns”, de “é assim, porque é” e de leviandades “dejá vu” que, por um lado, vão sendo o alimento do povo e, por outro lado, o impregna para melhor o manter entretido.
Quais “Quimeras”, uns falam… outros noticiam… «composições fantásticas e absurdas, constituídas de elementos disparatados ou incongruentes», mantendo assim a “ignorância”.
A sensação de “ignorância” é produzida pelos paradoxos e contradições, quer da classe política (sem excepções), quer dos meios de comunicação social e dos analistas (genericamente, também políticos) que abundam nas “paróquias”.
Opinam sobre tudo (num estilo panfletário), mas não sabem resolver e/ou apresentar soluções para as grandes questões desta nossa sociedade capitalista e desorganizada.
Um diz uma coisa aqui, outro diz outra coisa ali e, ninguém sabe ao certo o que se passa. Fechados nos seus universos “ideológicos e tendenciosos”, desfiam um rol de “lugares-comuns”, de “é assim, porque é” e de leviandades “dejá vu” que, por um lado, vão sendo o alimento do povo e, por outro lado, o impregna para melhor o manter entretido.
Quais “Quimeras”, uns falam… outros noticiam… «composições fantásticas e absurdas, constituídas de elementos disparatados ou incongruentes», mantendo assim a “ignorância”.
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