Mostrar mensagens com a etiqueta História. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta História. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 25 de maio de 2012

CONSEQUÊNCIAS DA CRISE NA GRÉCIA

1. Zeus vende o trono a uma multinacional coreana.
2. Aquiles vai tratar do calcanhar num hospital público.
3. Eros e Pan inauguram um prostíbulo.
4. Hércules suspende os 12 trabalhos por falta de pagamento.
5. Narciso vende espelhos para pagar a dívida do cheque especial.
6. O Minotauro puxa carroças para ganhar a vida.
7. A Acrópole é vendida e aí é inaugurada uma Igreja Universal do Reino de Zeus.
8. Eurozona rejeita Medusa como negociadora grega: "Ela tem minhocas na cabeça".
9. Sócrates inaugura o Cicuta's Bar para ganhar uns trocados.
10. Dionísio vende vinho à beira da estrada de Marathónas.
11. Hermes entrega currículo para trabalhar nos correios. Especialidade: entrega rápida.
12. Afrodite aceita posar para a Playboy.
13. Sem dinheiro para pagar os salários, Zeus liberta as ninfas para trabalharem na Eurozona.
14. Ilha de Lesbos abre resort hétero.
15. Para economizar energia, Diógenes apaga a lanterna.
16. Oráculo de Delfos vaza números do orçamento e provoca pânico nas Bolsas.
17. Áries, deus da guerra, é apanhado em flagrante a desviar armamento para a guerrilha síria.
18. A caverna de Platão abriga milhares de sem-teto.
19. Descoberto o porquê da crise: os economistas estão a falar grego!
By: Rui Brites

sábado, 27 de agosto de 2011

Sexo com os Neandertais foi bom para nós, sistema imunitário do homem moderno ficou mais forte.

Depois de terminada a longa controvérsia sobre se havia dentro de nós um pouco de Neandertal — sim, há, concluiu-se em Maio do ano passado —, a discussão passou para outro nível. Que influências deixaram ao certo nos nossos genes os Neandertais, que se extinguiram há 28 mil anos, na Península Ibérica? O que se está a concluir, segundo um estudo na revista Science, é que ficámos com um sistema imunitário mais forte. Portanto pode dizer-se que o sexo com eles foi bom para nós, em geral.A discussão tornou-se mais complexa quando, em Dezembro, se revelou um grupo de humanos até aí desconhecido — os denisovanos —, que viveram entre há 30 a 50 mil anos na Sibéria e Sudeste asiático e que também se reproduziram com a nossa espécie, os humanos modernos. Além dos Neandertais, que terão deixado um contributo de até quatro por cento no nosso genoma, herdámos ADN dos denisovanos, que chega aos seis por cento nalgumas populações actuais.
Agora, a equipa de Peter Parham, da Universidade de Stanford, nos EUA, quis determinar as heranças desses tempos coloridos entre nós, os Neandertais e os denisovanos, centrando as atenções num grupo de genes importante na defesa contra a invasão de vírus e outros agentes patogénicos. São os genes do sistema HLA.
Os três grupos de humanos partilharam um antepassado em África, mas as suas linhagens divergiram há 400 mil anos.
Os Neandertais surgiram há 300 mil anos, na Europa e no Médio Oriente. Os denisovanos espalharam-se pelo Sudeste asiático, ainda que só se tenha encontrado uma falange e um dente deles, na gruta Denisova, na Sibéria. E os humanos modernos saíram de África há 60 mil anos, avançaram pela Eurásia e foram-se encontrando com Neandertais e denisovanos.
Fizeram a guerra, sem dúvida. Mas, reforçando as conclusões de outros cientistas, a equipa de Parham encontrou em genes do sistema HLA provas de que também fizeram amor.
Por exemplo, há uma variante genética rara nas populações africanas actuais, mas que é frequente em quem é do Sudoeste asiático e que, muito provavelmente, terá sido herdada dos denisovanos. Outra está ausente nos africanos de hoje, mas é comum no Sudeste asiático, na Oceânia e Papuásia-Nova Guiné. Também algumas variantes do ADN extraído dos Neandertais são comuns entre europeus e asiáticos, mas raras nos africanos.
“Variantes dos genes HLA nos Neandertais e denisovanos tinham-se adaptado à vida na Europa e Ásia, enquanto os migrantes africanos recentes [os humanos modernos] não as tinham. Obtê-las pelo acasalamento teria sido vantajoso”, realçou Parham à BBC.
Mas alguns de nós, sugere a equipa, pagaram o preço das doenças auto-imunes, como a artrite reumatóide, em que o sistema imunitário se vira contra o próprio organismo, atacando-o.
Se essas variantes nos deram vantagens, não evitaram a extinção aos Neandertais e denisovanos, o que Parham compara com a conquista do continente americano pelos europeus: “No início, havia pequenos grupos, que passaram tempos difíceis e se tornaram amigos dos nativos. Assim que se estabeleceram, apoderavam-se dos seus recursos e eliminavam-nos. A experiência moderna reflecte o passado e vice-versa.”

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Lição do Ratinho

Serve para aqueles que se sentem seguros na actual crise mundial.
O que é mau para alguém pode ser mau para todos...

“Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo todos:
- Há uma ratoeira na casa… há uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até ao porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, há uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela disse:
- O quê? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho. A ratoeira, tudo indicava, tinha apanhado a sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia sido apanhado.
No escuro, ela não viu que a ratoeira tinha apanhado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro levou-a de imediato para o hospital.
Ela voltou com febre.
Toda a gente sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou no cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou por morrer. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar toda aquela gente”.

Moral da História:
Na próxima vez que ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um pode ser o problema de todo!

PS: excelente fábula para ser divulgada principalmente em grupos de trabalho!
“Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos”.

Esta serve de lição para todos nós.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O sonho está em stand by.


Cada homem carrega consigo comportamentos inibidores e comportamentos libertadores. A maior parte dos homens utiliza, somente, uma pequena parte deles.
A exploração de novas vias – não apenas geográficas – sempre comporta um risco. Tem custos psicológicos importantes, até mesmo desencorajadores para quem não tem confiança nos benefícios futuros e na própria capacidade de suscitá-los.
Ou seja, numa época em que a crise, por vezes empolada em demasia, nos entra pela porta dentro, o futuro passa pelo empreendedorismo. Claro que o empreendedorismo implica risco, mudança, o ser “desviante” do pensamento instituído e isto não está ao alcance de todos. É, preferível seguir a palavra de ordem: o desinvestimento.
Tal como dizia o poeta “Eles não sabem, nem sonham… que o sonho comanda a vida… que sempre que um homem sonha… o mundo pula e avança… como bola colorida… entre as mãos de uma criança”.
Na nossa equipa, alguns, ousaram sonhar e, tentaram fazer parte da rede de sonhos empreendedores.
Outros, pertenças de grupos, que vivem fechados em universos de crenças e credos, discípulos e/ou devotos de determinada (s) doutrina (s), a cujas consciências, impõem-se princípios, tais como: utilitarismo, segurança, conforto, optaram por estes, ou seja, pela segurança rotineira que oferece o conforto dos caminhos conhecidos.
Em suma, fez-se tudo certo, mas correu tudo mal.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Civilização maia


Compartilhamos com vocês as, maravilhosas, obras do escultor Mario Morasan baseadas na civilização maia. A civilização maia foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, notável não só pelos seus mais de 3000 anos, como pela escrita.
A civilização maia divide muitas características com outras civilizações da mesoamérica, devido ao alto grau de interacção e difusão cultural que caracteriza a região. Avanços como a escrita, epigrafia ou o calendário não se originaram com os maias; no entanto, esta civilização desenvolveu-os plenamente.
Contrariando a crença popular, o povo maia nunca "desapareceu", ainda, hoje milhões vivem na mesma região e muitos deles, ainda, falam alguns dialectos da língua original.

 
A não perder.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009