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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

terça-feira, 4 de maio de 2010

Pegada ecológica - Descubra como o seu estilo de vida está a afectar o planeta

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, aliado a uma grande produção de resíduos, são marcas de degradação ambiental das sociedades humanas actuais que ainda não se identificam como parte integrante da Biosfera. Foi a pensar na dimensão crescente das marcas que deixamos e na forma de quantificá-las, que os especialistas William Rees e Mathis Wackernagel desenvolveram, em 1996, o conceito de Pegada Ecológica. A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber a quantidade de recursos naturais que utilizamos para suportar o nosso estilo de vida, onde se inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, o que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos, entre outros.
A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exacta mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes que geramos ao longo do anos.
No conceito de Pegada Ecológica está implícita a ideia de que dividimos o espaço com outros seres vivos e um compromisso geracional, isto é, “capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou” (Relatório Brundtland).

Fonte: Quercus

terça-feira, 16 de março de 2010

The Breathing Earth Simulation

Um mapa-mundo impressionante...
Curiosa a relação de nascimentos/mortes em cada fracção de tempo em cada país.
Basta colocar o ponteiro do rato e clicar no país pretendido...
Além de indicar quantos nascem e morrem no mundo a cada instante, indica a população de cada país e as emissões de CO2.
É impressionante o movimento na China e na Índia...
Se verificarem bem, constatarão que a população da Europa não se consegue substituir. Em contrapartida, a África e a Ásia não param de aumentar.
Clicar no link abaixo:
http://www.breathingearth.net/

segunda-feira, 8 de março de 2010

O Fundo da Linha




O oceano profundo é o maior ecossistema do planeta, porém, continua amplamente inexplorado. Quanto mais desvendamos os seus mistérios, mais descobrimos o quão único este mundo estranho realmente é.

Fonte: Greenpeace Portugal

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

"A pé para a escola (Walk to School Portugal)"

Nos últimos anos tem-se vindo a assistir a uma quebra dramática do modo pedonal no acesso à escola por parte dos alunos. A tomada e largada de alunos nas escolas pelos seus pais, cada um no seu automóvel, têm-se tornado num grave problema de gestão da mobilidade, de segurança rodoviária e organização do espaço público junto às entradas das escolas. A estes problemas juntam-se, ainda, as consequências nefastas em termos de saúde e desenvolvimento social das crianças, para além de contrariar objectivos de sustentabilidade.

O projecto visa criar um modelo local de intervenção social, replicável, que permita promover a sensibilização e mudança comportamental da comunidade escolar relativamente às deslocações pendulares casa-escola. Neste contexto, o projecto visa a criação e aplicação de estratégias e medidas para facilitar as deslocações pedonais, num processo de capacitação que envolve as comunidades e as instituições locais.

De forma genérica, pretende proporcionar aos alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico maior autonomia relativamente às suas famílias para se deslocarem de casa para a escola, dotando-os e sensibilizando os com as seguintes noções:

• Orientação em espaço público;
• Segurança rodoviária;
• Cidadania, utilização e respeito do espaço público;
• Sustentabilidade;
• Saúde.

De forma específica, o projecto visa:
1. Desenvolver novas capacidades e desempenhos junto de grupos de cidadãos (nomeadamente alunos, professores, reformados, …), organizações (escolas, autarquias, polícia de segurança pública, direcções regionais de educação, bombeiros, associações desportivas e culturais, centros de saúde, etc.) e tecido empresarial, promovendo uma atitude de participação construtiva no espaço público.
2. Incentivar novas políticas a nível municipal que contribuam para uma melhor acessibilidade das crianças às escolas em condições de equidade e segurança, aumentando a coesão social assente nos valores de inclusão, nomeadamente ao nível da atenção particular que deverá ser dada ao conforto e segurança dos percursos escolares de proximidade.
3. Proporcionar uma mobilidade mais sustentável traduzida num espaço público mais seguro e amigável às deslocações a pé.
4. Construir, testar e aferir um modelo de intervenção social orientado para a institucionalização dos princípios da sustentabilidade e da GM sustentável que possa ser transferido para as autarquias dos municípios participantes.
5. Transferir e divulgar as experiências colhidas no âmbito do projecto para futuras replicações, alargando-as ao território dos demais municípios que o queiram replicar, chamando à participação as Direcções Regionais de Educação, na tentativa de que o objectivo do projecto venha a ser considerado nos currículos leccionados.


Fonte: Projecto "A pé para a escola (Walk to School Portugal)"

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

WWF for a living planet

A WWF é uma das organizações independentes de conservação da natureza mais importantes a nível mundial. Tem cerca de 5 milhões de apoiantes e está activa nos cinco continentes em mais de 100 países.
O estilo único da WWF combina objectivos globais com critérios científicos, experiência e rigor, envolve acção a todos os níveis, do local ao global e apresenta soluções inovadoras que visam a protecção da vida humana e da natureza.

Aconselha-se a visita.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga: Acordo climático não vinculativo marca o fim.


O Acordo de Copenhaga, segundo as organizações ambientalistas, é uma falsa partida, um fracasso histórico. Não só ignora a Ciência, como se guia pelos interesses nacionais de alguns países.
É, ainda, um documento sem ambição, acaba com a liderança da UE e é um desastre para os sonhos europeus.


Fonte: Expresso

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga: Mudanças Climáticas



A Cimeira de Copenhaga chega hoje ao fim. O impasse negocial e as divergências, entre os 25 líderes mundiais, poderão levar as gerações futuras ao caos ambiental. Será o futuro do planeta o que retrata o vídeo? Muitos de nós nunca o chegarão a saber, mas as gerações seguintes serão testemunhas, ou nao, do que aqui é retratado.

Fonte do Video: Quercus

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga: Uma reflexão


Esta é a última de uma série de reuniões, que tiveram a sua origem na Cimeira do Rio em 1992. Todos esperamos que a Cimeira de Copenhaga seja um momento histórico para a humanidade e para o planeta.
Dedicada ao clima, por um lado, ambiciona a redução de gases poluentes e, por outro lado, poderá abrir as portas a uma nova Economia Mundial, baseada nas novas tecnologias renováveis. Tendo por objectivo “encontrar” um substituto para o Protocolo de Quioto, que termina em 2012, todos esperamos que não seja o “assassinato” de Quioto, mas a efectivação das reduções de emissões de gases com efeito de estufa.
Fazendo fé nas palavras de Ban Ki-moon, proferidas a 22 de Setembro, «a incapacidade de concluir um acordo global, sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa, em Copenhaga seria moralmente indesculpável, de vistas curtas em termos económicos e politicamente mal avisado». O secretário-geral da ONU defendeu, ainda, que «as alterações climáticas são a questão dominante da geopolítica e economia mundiais do século XXI, uma questão que afecta a equação mundial do desenvolvimento, da paz e da prosperidade».

domingo, 13 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga / Dinamarca


Manifestantes reúnem-se contra efeitos das alterações climáticas

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Indianos e chineses revitalizaram Lisboa

Os imigrantes indianos em Portugal contribuíram para a revitalização de áreas degradadas e comercialmente decadentes, como a zona do Martim Moniz, e juntamente com os chineses «pintaram» Lisboa de outras cores e trouxeram novos cheiros a algumas ruas, refere a Lusa.
Os restaurantes chineses com os seus dragões e pórticos em dourado e vermelho e o cheiro a caril dos restaurantes indianos contribuíram para «introduzir elementos novos na paisagem da cidade, tanto ao nível dos elementos visuais presentes na paisagem, como do próprio cheiro», refere um estudo sobre as Comunidades de Origem Indiana na Área Metropolitana de Lisboa (AML) divulgado hoje na conferência internacional sobre «Empreendedorismo Imigrante».
Segundo o estudo, publicado na Revista Migrações, as iniciativas comerciais destas comunidades nos bairros centrais e periféricos da AML tiveram consequências ao nível da transformação da paisagem, de certas estratégias económicas e da própria alteração dos quadros dos valores e dos comportamentos sociais.
«Os novos edifícios públicos como as mesquitas construídas de raiz introduzem alterações marcantes na paisagem urbana, na medida em que trazem associados novos conceitos de estética, discordantes relativamente aos elementos que os rodeiam», sublinha o documento, da autoria de Jorge Malheiros, do Centro de Estudos Geográficos.
O comércio indiano contribuiu, também, para a revitalização de áreas degradadas, como o Martim Moniz. «Apesar da degradação urbanística e social que se foi verificando até ao início do presente século, pode-se afirmar que a presença dos comerciantes indianos foi fundamental para atenuar o declínio» e para garantir a sobrevivência e oferta comercial naquela zona, acrescenta.

Fonte: TVI24

quinta-feira, 7 de maio de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

O tamanho importa? Claro que não, desde que trabalhe.

O empreendedorismo e pioneirismo dos portugueses de quando em vez, dá cartas e mostra ao mundo o seu engenho.
Portugal prepara-se para inaugurar a primeira unidade de vermicompostagem do mundo para resíduos indiferenciados. Ou seja, milhões de animais anelídeos da classe Oligochaeta e da ordem Haplotaxida, dão o exemplo nesta época de crise e comprometem-se a trabalhar dia e noite em prol da população, tratando cerca de 1500 toneladas de lixos urbanos por ano.
Falamos da minhoca portuguesa, esse pequeno (a partir de agora grande) ser, para muitos, repugnante, que pesa entre um e dois gramas e tem um tempo médio de vida de cerca de oito anos.
Convém, ainda, sublinhar que após cerca de vinte anos, em Portugal, de dedicação à "cultura da minhoca" para outros fins menos empreendedores, como o tratamento de estercos de vacarias ou lamas de suiniculturas, um dos responsáveis da empresa portuguesa responsável pela nova tecnologia, em declarações à comunicação social foi peremptório: «Agora decidimos fazer uma experiência radical. Depois de dois anos de investigação pusemos as minhocas a tratar de todo o lixo".

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Seca (Lake Hume / Austrália)

Árvores outrora submersas são reveladas pela queda do nível das águas causada por uma década de seca.