Os imigrantes indianos em Portugal contribuíram para a revitalização de áreas degradadas e comercialmente decadentes, como a zona do Martim Moniz, e juntamente com os chineses «pintaram» Lisboa de outras cores e trouxeram novos cheiros a algumas ruas, refere a Lusa.
Os restaurantes chineses com os seus dragões e pórticos em dourado e vermelho e o cheiro a caril dos restaurantes indianos contribuíram para «introduzir elementos novos na paisagem da cidade, tanto ao nível dos elementos visuais presentes na paisagem, como do próprio cheiro», refere um estudo sobre as Comunidades de Origem Indiana na Área Metropolitana de Lisboa (AML) divulgado hoje na conferência internacional sobre «Empreendedorismo Imigrante».
Segundo o estudo, publicado na Revista Migrações, as iniciativas comerciais destas comunidades nos bairros centrais e periféricos da AML tiveram consequências ao nível da transformação da paisagem, de certas estratégias económicas e da própria alteração dos quadros dos valores e dos comportamentos sociais.
«Os novos edifícios públicos como as mesquitas construídas de raiz introduzem alterações marcantes na paisagem urbana, na medida em que trazem associados novos conceitos de estética, discordantes relativamente aos elementos que os rodeiam», sublinha o documento, da autoria de Jorge Malheiros, do Centro de Estudos Geográficos.
O comércio indiano contribuiu, também, para a revitalização de áreas degradadas, como o Martim Moniz. «Apesar da degradação urbanística e social que se foi verificando até ao início do presente século, pode-se afirmar que a presença dos comerciantes indianos foi fundamental para atenuar o declínio» e para garantir a sobrevivência e oferta comercial naquela zona, acrescenta.
Fonte: TVI24
Os restaurantes chineses com os seus dragões e pórticos em dourado e vermelho e o cheiro a caril dos restaurantes indianos contribuíram para «introduzir elementos novos na paisagem da cidade, tanto ao nível dos elementos visuais presentes na paisagem, como do próprio cheiro», refere um estudo sobre as Comunidades de Origem Indiana na Área Metropolitana de Lisboa (AML) divulgado hoje na conferência internacional sobre «Empreendedorismo Imigrante».
Segundo o estudo, publicado na Revista Migrações, as iniciativas comerciais destas comunidades nos bairros centrais e periféricos da AML tiveram consequências ao nível da transformação da paisagem, de certas estratégias económicas e da própria alteração dos quadros dos valores e dos comportamentos sociais.
«Os novos edifícios públicos como as mesquitas construídas de raiz introduzem alterações marcantes na paisagem urbana, na medida em que trazem associados novos conceitos de estética, discordantes relativamente aos elementos que os rodeiam», sublinha o documento, da autoria de Jorge Malheiros, do Centro de Estudos Geográficos.
O comércio indiano contribuiu, também, para a revitalização de áreas degradadas, como o Martim Moniz. «Apesar da degradação urbanística e social que se foi verificando até ao início do presente século, pode-se afirmar que a presença dos comerciantes indianos foi fundamental para atenuar o declínio» e para garantir a sobrevivência e oferta comercial naquela zona, acrescenta.
Fonte: TVI24
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