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sexta-feira, 1 de março de 2013

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A apatia do país

Sim é verdade! Estes políticos conseguiram algo incrível, ou seja, criar uma tal apatia no povo, como nunca pensei um dia assistir. Tivemos o 15 de Setembro que os assustou, mas surgiu e esgotou-se nesse mesmo dia. Vivemos dias de um egoísmo atroz, cada um está apenas preocupado consigo mesmo e na sua sobrevivência e nada se passa. Pergunto-me muitas vezes onde andam aqueles milhares de pessoas que, nos últimos anos da governação de Sócrates, se juntavam e saiam à rua quase diariamente? Estão de tal modo preocupadas com elas mesmo que se tornaram apáticas perante a sucessão de acontecimentos nefastos que nos têm assolado. Nem nos anos da ditadura fascista assistimos a esta apatia generalizada que neste momento está implantada no nosso país.

sábado, 13 de outubro de 2012

Nobel da Paz

Por razões que a própria razão desconhece, a academia suéca, decidiu atribuir o Prémio Nobel da Paz a uma União Europeia que vive os seus tempos mais conturbados desde  o pós 2ª Grande Guerra. Nunca desde a sua origem houve tanta agitação social e descontentamento, como as imagens abaixo comprovam, fomentada pelas desigualdades existentes entre os países ricos e pobres da União.
Mas como inicialmente comentámos, por razões que a própria razão desconhece foi-nos atribuído o prémio.


domingo, 29 de janeiro de 2012

Alerta de um sociólogo: classe média pode desaparecer

Risco de empobrecimento «muito rápido» com consequências para a sociedade, a economia e para a democracia.

A classe média tal como a conhecemos em Portugal pode desaparecer. Tudo por causa da crise económica que o país atravessa. O alerta parte do sociólogo Elísio Estanque, que lança esta semana um livro sobre o tema.
A classe média «está em risco de um empobrecimento muito rápido» que pode levar a um «descontentamento mais amplo na sociedade portuguesa» e ao «enfraquecimento do sistema socioeconómico e do sistema democrático», explicou à Lusa o autor do livro «Classe Média: Ascensão e Declínio».
Para o sociólogo, a classe média em Portugal tem «dificuldades acrescidas» em relação a outros países ocidentais, que resultam de processos tardios quer de industrialização quer de adopção de um regime democrático.
Por isso, «a classe média que Portugal conseguiu edificar» foi criada num «processo muito rápido, pouco consistente, que resultou sobretudo da expansão do Estado social e que, na sequência dos anos 80 do século passado, sujeita a um discurso mais ou menos eufórico orientado para o consumo e para um certo individualismo, criou um conjunto de expectativas relativamente às oportunidades do sistema».
O papel dos jovens na transformação da sociedade
No entanto, a crise económica está a defraudar essas expectativas, o que acabará por levar a uma alteração da sociedade a partir da insatisfação dos jovens, avisa Elísio Estanque.
É que são muitos já os que, fazendo parte da classe média e tendo formação superior, vivem uma «condição de precariedade e insatisfação relativamente às instituições e à classe política». É, de resto, esta faixa da sociedade que «alimenta os movimentos de protesto».
São eles que «incutem um novo discurso, uma nova leitura relativamente ao funcionamento da sociedade e recorrem a outro tipo de meios e de leituras da realidade. Se esses sinais conseguirem ser capitalizados e absorvidos pelos agentes da nossa vida política - partidos políticos, sindicatos, instituições em geral - pode ser que as instituições se renovem a tempo de evitar o pior», considerou Elísio Estanque, ressalvando que «terá de haver uma renovação».

In Agência Financeira - Economia

sábado, 6 de fevereiro de 2010

A revolta de Fernando Nobre no III Congresso de Economistas

O presidente da AMI, Fernando Nobre, criticou a posição das associações patronais que se têm manifestado contra aumentos no salário mínimo nacional. Na sua intervenção no III Congresso Nacional de Economistas, Nobre considerou "completamente intolerável" que exista quem viva "com pensões de 300 ou menos euros por mês", e questionou toda a plateia se "acham que algum de nós viveria com 450 euros por mês?"
Numa intervenção que arrancou aplausos aos vários economistas presentes, Fernando Nobre disse que não podia tolerar "que exista quem viva com 450 euros por mês", apontando que se sente envergonhado com "as nossas reformas".
"Os números dizem 18% de pobres... Não me venham com isso. Não entram nestes números quem recebe os subsídios de inserção, complementos de reforça e outros. Garanto que em Portugal temos uma pobreza estruturada acima dos 40%, é outra coisa que me envergonha..." disse ainda.
"Quando oiço o patronato a dizer que o salário mínimo não pode subir… algum de nós viveria com 450 euros por mês? Há que redistribuir, diminuir as diferenças. Há 100 jovens licenciados a sair do país por mês, enfrentamos uma nova onda emigratória que é tabu falar. Muitos jovens perderam a esperança e estão à procura de novos horizontes... e com razão", salientou Fernando Nobre.
O presidente da AMI, visivelmente emocionado com o apelo que tenta lançar aos economistas presentes no Funchal, pediu mesmo que "pensem mais do que dois minutos em tudo isto". Para Fernando Nobre "não é justo que alguém chegue à sua empresa e duplique o seu próprio salário ao mesmo tempo que faz uma redução de pessoal. Nada mais vai ficar na mesma", criticou, garantindo que a sociedade "não vai aceitar que tudo fique na mesma".
No final da sua intervenção, Fernando Nobre apontou baterias a uma pequena parte da plateia, composta por jovens estudantes, citando para isso Sophia de Mello Breyner. "Nada é mais triste que um ser humano mais acomodado", citou, virando-se depois para os jovens e desafiando-os: "Não se deixem acomodar. Sejam críticos, exigentes. A vossa geração será a primeira com menos do que os vossos pais".
Fernando Nobre ainda atacou todos aqueles que "acumulam reformas que podem chegar aos 20 mil euros quanto outros vivem com pensões de 130, 150 ou 200 euros... Não é um Estado viável. Sejamos mais humanos, inteligentes e sensíveis".

Fonte: i

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Jo Yao Pé de Couve? (Hefei / China)


Jo Yao e as suas couves no mercado de Hefei na China.
Uma nova versão da história de  "João e o Pé de Feijão"?

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Instituto do Cancro da Mama: Um gesto fará uma enorme diferença

O Instituto do Cancro da Mama está com uma importante campanha.
Vamos manter o site do cancro da mama? Não custa nada.
O site do cancro da mama está com problemas pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a quota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixo rendimento.
Demora menos de um segundo ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz “Campanha da Mamografia Digital Gratuita”.
Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam, que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade.

http://www.thebreastcancersite.com/
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domingo, 8 de março de 2009

segunda-feira, 2 de março de 2009

Compartilhando (Guwahti / Índia)

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

sábado, 24 de janeiro de 2009