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Dedicada ao clima, por um lado, ambiciona a redução de gases poluentes e, por outro lado, poderá abrir as portas a uma nova Economia Mundial, baseada nas novas tecnologias renováveis. Tendo por objectivo “encontrar” um substituto para o Protocolo de Quioto, que termina em 2012, todos esperamos que não seja o “assassinato” de Quioto, mas a efectivação das reduções de emissões de gases com efeito de estufa.
Fazendo fé nas palavras de Ban Ki-moon, proferidas a 22 de Setembro, «a incapacidade de concluir um acordo global, sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa, em Copenhaga seria moralmente indesculpável, de vistas curtas em termos económicos e politicamente mal avisado». O secretário-geral da ONU defendeu, ainda, que «as alterações climáticas são a questão dominante da geopolítica e economia mundiais do século XXI, uma questão que afecta a equação mundial do desenvolvimento, da paz e da prosperidade».
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