Portugal continua a ser um país de comportamentos enigmáticos e muito próprios, a que, teimosamente, continuaremos a designar de “nossa cultura”.
No espaço de pouco mais de cinco dias os nossos “sue generis habitus”, têm sido capa de jornais e abertura de noticiários pelos motivos mais paradoxais.
Na passada 5ª feira (27 de Novembro), o resultado de um estudo europeu, onde nos auto-classificámo como o povo, por um lado, mais desconfiado, e por outro lado, dos mais infelizes e insatisfeitos com a vida, do velho continente.
Convém contudo sublinhar, que contrariamente ao que se quis fazer passar, em alguma comunicação social e sectores políticos, estes resultados dizem respeito a um inquérito realizado a nível europeu no período de 2001 a 2005, ou seja, ainda anterior às actuais convulsões económicas que assolam o mundo.
Uma das possíveis leituras a estes resultados, é a da inadequação dos portugueses, como protagonistas e produto, às constantes mutações protagonizadas pela modernidade, onde imperam o consumismo e o imediatismo, os quais não estão acessíveis a todos.
No espaço de pouco mais de cinco dias os nossos “sue generis habitus”, têm sido capa de jornais e abertura de noticiários pelos motivos mais paradoxais.
Na passada 5ª feira (27 de Novembro), o resultado de um estudo europeu, onde nos auto-classificámo como o povo, por um lado, mais desconfiado, e por outro lado, dos mais infelizes e insatisfeitos com a vida, do velho continente.
Convém contudo sublinhar, que contrariamente ao que se quis fazer passar, em alguma comunicação social e sectores políticos, estes resultados dizem respeito a um inquérito realizado a nível europeu no período de 2001 a 2005, ou seja, ainda anterior às actuais convulsões económicas que assolam o mundo.
Uma das possíveis leituras a estes resultados, é a da inadequação dos portugueses, como protagonistas e produto, às constantes mutações protagonizadas pela modernidade, onde imperam o consumismo e o imediatismo, os quais não estão acessíveis a todos.
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