O ano de 2008 está no seu final.
Como nem tudo tem que ser igual, em vez de procurarmos fazer, como geralmente acontece nesta época do ano um pouco por todo o mundo, a habitual “Revista de Ano: Principais acontecimentos nacionais e internacionais”, optámos por criar uma espécie de “Grammy’s”.
Estes prémios não são destinados a acontecimentos em si, mas a situações específicas, presentes e futuras, quer nacionais quer internacionais e que merecem, na nossa óptica, alguma reflexividade.
O “Grammy Pedra Filosofal” destina-se à esperança de mudança no futuro.
O “Grammy O-Rei-Vai-Nu” é destinado aos falhanços do presente.
O “Grammy Quimera”, por sua vez, destina-se aos absurdos e incongruências.
Como nem tudo tem que ser igual, em vez de procurarmos fazer, como geralmente acontece nesta época do ano um pouco por todo o mundo, a habitual “Revista de Ano: Principais acontecimentos nacionais e internacionais”, optámos por criar uma espécie de “Grammy’s”.
Estes prémios não são destinados a acontecimentos em si, mas a situações específicas, presentes e futuras, quer nacionais quer internacionais e que merecem, na nossa óptica, alguma reflexividade.
O “Grammy Pedra Filosofal” destina-se à esperança de mudança no futuro.
O “Grammy O-Rei-Vai-Nu” é destinado aos falhanços do presente.
O “Grammy Quimera”, por sua vez, destina-se aos absurdos e incongruências.
Amanhã, último dia de 2008, apresentaremos os grandes ganhadores.
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