Ao dar uma vista de olhos pela Reuters dei de caras com a seguinte notícia: «Na tentativa de atrair turistas para a cidade dos canais, apesar das inundações causadas pela subida do mar para os níveis mais altos em duas décadas, os hotéis de Veneza, estão a oferecer pacotes especiais "Veneza e a Maré Alta" que vêm com botas de borracha gratuitas, barco de borracha, coletes salva vidas e mapas com rotas alternativas para pedestres durante a temporada de águas altas».
Em Portugal, o que aconteceria perante um cenário como o que se vive actualmente em Veneza?
Deixamos aqui algumas pistas: Fechar-se-ia tudo. Despedir-se-iam trabalhadores. Acusar-se-ia as instituições públicas. Esperar-se-ia por apoios monetários governamentais para fazer fase aos prejuízos. A oposição acusaria o executivo governamental de não ter previsto uma “tragédia” de tais proporções e pedir-se-iam cabeças. Os canais televisivos convidariam os “habituais paineleiros” para opinarem. Etc,.
Em Portugal, o que aconteceria perante um cenário como o que se vive actualmente em Veneza?
Deixamos aqui algumas pistas: Fechar-se-ia tudo. Despedir-se-iam trabalhadores. Acusar-se-ia as instituições públicas. Esperar-se-ia por apoios monetários governamentais para fazer fase aos prejuízos. A oposição acusaria o executivo governamental de não ter previsto uma “tragédia” de tais proporções e pedir-se-iam cabeças. Os canais televisivos convidariam os “habituais paineleiros” para opinarem. Etc,.
Em suma o “habitus” português.
1 comentário:
No Brasil não seria muito diferente...
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