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Nenhum dos Estados europeus atingiu o "índice sintético de fecundidade" (número médio de filhos por mulher em idade fértil) de 2,1, valor recomendado para a renovação das gerações.
Os países que mais se aproximam da média do “índice sintético de fecundidade”, são França, Reino Unido, Irlanda e Escandinávia, com médias entre 1,8 e 2,0. As taxas de fecundidade dos demais países europeus, variam entre 1,3 e 1,5 filho.
Os estudos, as carreiras profissionais e a crescente inserção feminina no mercado de trabalho são apontados como os principais factores da baixa taxa de fecundidade na UE.
A imigração continuará a ser, um importante factor para contrabalançar parcialmente as baixas taxas de fecundidade da UE, no entanto, medidas de política familiar como: unidades de cuidado infantil, horários de trabalho flexíveis, equiparação entre os géneros, podem influenciar positivamente as taxas de fecundidade, já que tendem a facilitar a compatibilidade entre família e profissão.
1 comentário:
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