Vivemos hoje no que é considerada, uma sociedade de “high-consequence risks”, característicos da modernidade reflexiva ou modernidade tardia. Não que os riscos tenham aumentado descontroladamente mas, porque se definem em moldes diferentes.
Assiste-se à emergência de novas categorias de risco, as quais se caracterizam por serem globais, isto é, são riscos que se apresentam longe do controle dos indivíduos, ao mesmo tempo que ameaçam a vida de milhões de pessoas e até da própria humanidade como um todo.
Contudo, se nos é possível ver o homem mais “poderoso do mundo” ser capaz de chorar em público, também nos é possível acreditar que os «realistic utopian models» (modelos que podem ser a solução para alguns dos problemas e, consequentemente, para a redução de riscos numa sociedade) podem vir a tornar-se realidades num futuro de curto prazo.
Assiste-se à emergência de novas categorias de risco, as quais se caracterizam por serem globais, isto é, são riscos que se apresentam longe do controle dos indivíduos, ao mesmo tempo que ameaçam a vida de milhões de pessoas e até da própria humanidade como um todo.
Contudo, se nos é possível ver o homem mais “poderoso do mundo” ser capaz de chorar em público, também nos é possível acreditar que os «realistic utopian models» (modelos que podem ser a solução para alguns dos problemas e, consequentemente, para a redução de riscos numa sociedade) podem vir a tornar-se realidades num futuro de curto prazo.