Nesta época de incertezas quanto à real dimensão da crise económica mundial, a qual tudo leva a crer se deve essencialmente ao etnocentrismo económico ocidental, ou seja, a um universo concorrencial onde, por um lado, reina a ideia de lucro e de acumulação sem limites (entenda-se por acumulação, o que é produzido mas não consumido directamente a fim de permitir investimentos posteriores) e, por outro, onde prolifera a ideia de que os recursos são sempre abaixo das necessidades (ilimitadas).
Michael Saleh Gassner dá-nos uma ideia do que se passa numa outra latitude cultural.
O sistema bancário islâmico e as bolsas de valores árabes também sentem os reflexos da crise da mesma forma que outros centros financeiros mundiais, no entanto, esses reflexos são sentidos de maneira menos intensa.
Crise financeira reforça confiança em sistema bancário islâmico, um exemplo para o ocidente? Uma entrevista interessante que pode ler, aqui.
O sistema bancário islâmico e as bolsas de valores árabes também sentem os reflexos da crise da mesma forma que outros centros financeiros mundiais, no entanto, esses reflexos são sentidos de maneira menos intensa.
Crise financeira reforça confiança em sistema bancário islâmico, um exemplo para o ocidente? Uma entrevista interessante que pode ler, aqui.
2 comentários:
Pareceu-me bastante interessante o exposto pelo entrevistado, quem sabe se não poderá ser uma solução para o futuro. Não digo que em toda a extenção do conceito, mas talvez uma mistura do sistema mais ocidental e do islamico.
Paulo Soares
Quem sabe se com a lição que hoje todo o mundo recebeu do estados unidos, com a eleição de um presidente negro, não está na hora de no ocidente não se olhar tanto para o umbigo, mas olhar também para aquilo que outras culturas fazem.
Parabens pelo post.
Susana Henriques
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