Alguns leitores têm-nos contactado no sentido de saberem porque motivo escusamo-nos a fazer posts sobre a “batalha verbal” em curso entre professores e ministério da educação.
Pois bem, embora tenhamos alguns posts alusivos ao fenómeno, e baseados em dados e factos recolhidos nas escolas para a elaboração de trabalhos académicos, não temos tomadas de posição, por um lado, porque como diria um nosso amigo do outro lado do atlântico «em luta de cachorro grande, nós não nos metemos». Por outro lado, tendo nós voltado aos “bancos de escola” em 2002 e após cerca de duas décadas de ausência (no meu caso pessoal), muitas coisas se alteraram desde então.
No entanto, da aventura do quotidiano que foi o regresso “aos bancos de escola” duas conclusões diametralmente opostas foram possíveis tirar.
Dos anos de secundário (10º, 11º e 12º ano, com média final de 16 valores) não temos, tirando um ou outro caso específico, saudades absolutamente de nada nem de ninguém. Ponto final parágrafo e sem mais comentários.
No que respeita aos anos de ISCTE, foram bons, proveitosos e para continuar a recordar, tanto no que respeita aos tempos lá passados, como no que respeita às pessoas, sejam elas docentes, auxiliares educativos ou colegas.
A conclusão deixa-mos ao critério dos leitores.
Pois bem, embora tenhamos alguns posts alusivos ao fenómeno, e baseados em dados e factos recolhidos nas escolas para a elaboração de trabalhos académicos, não temos tomadas de posição, por um lado, porque como diria um nosso amigo do outro lado do atlântico «em luta de cachorro grande, nós não nos metemos». Por outro lado, tendo nós voltado aos “bancos de escola” em 2002 e após cerca de duas décadas de ausência (no meu caso pessoal), muitas coisas se alteraram desde então.
No entanto, da aventura do quotidiano que foi o regresso “aos bancos de escola” duas conclusões diametralmente opostas foram possíveis tirar.
Dos anos de secundário (10º, 11º e 12º ano, com média final de 16 valores) não temos, tirando um ou outro caso específico, saudades absolutamente de nada nem de ninguém. Ponto final parágrafo e sem mais comentários.
No que respeita aos anos de ISCTE, foram bons, proveitosos e para continuar a recordar, tanto no que respeita aos tempos lá passados, como no que respeita às pessoas, sejam elas docentes, auxiliares educativos ou colegas.
A conclusão deixa-mos ao critério dos leitores.
Podem ler ou reler os posts: "Do quotidiano para reflectir, Modos de ver (1)"; "Do quotidiano para reflectir, Modos de ver (2) e "Ovos, tomates e kalimeros".
Sem comentários:
Enviar um comentário