Um grupo de associações contra a guerra, a favor dos direitos humanos e em defesa do meio ambiente e da justiça económica, distribuíu ontem em algumas estações do metro e ruas mais movimentadas de Nova York, uma edição falsa do jornal "The New York Times", cuja 1ª página destaca o fim da Guerra do Iraque.
Os autores afirmaram que «os cidadãos que publicaram este jornal passaram os últimos oito anos a sonhar com um mundo melhor. Esse mundo, embora ainda esteja muito longe, hoje vê que finalmente é possível mudar, mas apenas se milhões como nós o exigirem e obrigarem o governo a fazer seu trabalho».
Com a data de 4 de julho de 2009 (Dia da Indepêndencia do próximo ano), troca o habitual slogan do jornal, "All The News That's Fit To Print" ("Todas as notícias que merecem ser impressas"), para "All The News We Hope to Print" (Todas as notícias que gostaríamos de publicar").
Além do fim do conflito armado no Iraque, a edição fala de notícias como a nacionalização da Exxonmobil, a maior petrolífera do mundo, e a criação de um fundo da empresa para financiar iniciativas contra as mudanças climáticas. Anuncia, ainda, o fecho da prisão de Guantánamo, em Cuba, e de outras instalações secretas da CIA, assim como um pedido de desculpas da "ex-secretária de Estado" Condoleezza Rice por defender que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa sabendo que era mentira e acusa o actual presidente, dos Estados Unidos, George W. Bush, de alta traição e falsificação de documentos para justificar a guerra. Na secção de economia destaca a criação de uma lei segundo a qual o preço das coisas deverá refletir seu verdadeiro custo, e o encerramento da Faculdade de Administração da Universidade de Harvard.
Os autores afirmaram que «os cidadãos que publicaram este jornal passaram os últimos oito anos a sonhar com um mundo melhor. Esse mundo, embora ainda esteja muito longe, hoje vê que finalmente é possível mudar, mas apenas se milhões como nós o exigirem e obrigarem o governo a fazer seu trabalho».
Com a data de 4 de julho de 2009 (Dia da Indepêndencia do próximo ano), troca o habitual slogan do jornal, "All The News That's Fit To Print" ("Todas as notícias que merecem ser impressas"), para "All The News We Hope to Print" (Todas as notícias que gostaríamos de publicar").
Além do fim do conflito armado no Iraque, a edição fala de notícias como a nacionalização da Exxonmobil, a maior petrolífera do mundo, e a criação de um fundo da empresa para financiar iniciativas contra as mudanças climáticas. Anuncia, ainda, o fecho da prisão de Guantánamo, em Cuba, e de outras instalações secretas da CIA, assim como um pedido de desculpas da "ex-secretária de Estado" Condoleezza Rice por defender que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa sabendo que era mentira e acusa o actual presidente, dos Estados Unidos, George W. Bush, de alta traição e falsificação de documentos para justificar a guerra. Na secção de economia destaca a criação de uma lei segundo a qual o preço das coisas deverá refletir seu verdadeiro custo, e o encerramento da Faculdade de Administração da Universidade de Harvard.
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