Tenho por mau hábito, assistir aos noticiários televisivos enquanto usufruo das refeições diárias (vicio advindo desta modernidade tardia), e começo a ficar convicto de que mais dia, menos dia, ainda me vou dar mal, ou seja, um dia destes ainda me dá uma “coisinha feia” e vou desta para melhor enquanto usufruto de um dos pecados capitais, neste caso da gula.
Apesar de “burro velho” e por demais habituado às “originalidades” de alguns factos, do quotidiano, da sociedade portuguesa, ainda me consigo surpreender com o que vai acontecendo cá no burgo.
Vem isto a propósito da notícia vinculada pelo órgão de comunicação em que me encontrava sintonizado, que enfatizava o facto de um Centro da Segurança Social (organismo público de apoio aos utentes), se encontrar encerrado pelo facto de todos os funcionários, neste caso públicos, se encontrarem de baixa médica por doença.
No entanto, e estando longe de mim qualquer suspeita sobre a idoneidade dos funcionários em questão, espero contudo que o dito, organismo público, seja tão célere com os seus funcionários como é com a restante população, quanto à confirmação da veracidade das ditas doenças.
Apesar de “burro velho” e por demais habituado às “originalidades” de alguns factos, do quotidiano, da sociedade portuguesa, ainda me consigo surpreender com o que vai acontecendo cá no burgo.
Vem isto a propósito da notícia vinculada pelo órgão de comunicação em que me encontrava sintonizado, que enfatizava o facto de um Centro da Segurança Social (organismo público de apoio aos utentes), se encontrar encerrado pelo facto de todos os funcionários, neste caso públicos, se encontrarem de baixa médica por doença.
No entanto, e estando longe de mim qualquer suspeita sobre a idoneidade dos funcionários em questão, espero contudo que o dito, organismo público, seja tão célere com os seus funcionários como é com a restante população, quanto à confirmação da veracidade das ditas doenças.
2 comentários:
Pensava que situações assim fosse característica de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.
Eis a vida...
Paz e bem!
Parece que é aqui como acolá. Também, como a Sandra, pensei que fosse exclusividade dos povos abaixo da linha do Equador (ou mais próximas dela).
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