Esse ícone da imprensa escrita mundial, que é o "L'Osservatore Romano" (o periódico oficial do Vaticano), continua a surpreender o mundo com algumas das suas “contemporaneidades”.
Depois de nos ter surpreendido em Janeiro com o artigo sobre “os efeitos devastadores” provocados ao meio ambiente no ocidente, pela… urina, das mulheres que teimam em tomar a pílula, um dos contraceptivos renegado pela Igreja Católica, publicou este fim-de-semana um artigo segundo o qual “a máquina de lavar talvez tenha feito mais pela libertação da mulher no século XX do que a pílula anticoncepcional ou o acesso ao mercado de trabalho”.
A autora do artigo, A Máquina de lavar e a libertação das mulheres - ponha detergente, feche a tampa e relaxe, questiona qual o facto que no século XX, mais fez pela liberdade das mulheres ocidentais? «o debate é acalorado. Alguns dizem que a pílula, alguns dizem que o direito ao aborto, e alguns [dizem que] o direito a trabalhar fora de casa. Alguns, porém, ousam ir além: a máquina de lavar.»
Do alto da sua convicção dá como exemplo: o facto da mulher pode tomar um “capuccino” com as amigas enquanto a roupa é lavada.
No entanto, não satisfeita, e numa vertigem de rara “inteligência”, vai mais longe e, já em apoteose, cita as palavras da feminista americana Betty Friedan, que, em 1963, ou seja, há cerca de 45 anos, terá escrito um dia: «o momento sublime (de uma mulher) é o poder trocar a roupa de cama duas vezes por semana em vez de uma só».
Perdoa-lhes Senhor que eles (ou ela), neste caso, não sabem o que dizem.
A autora do artigo, A Máquina de lavar e a libertação das mulheres - ponha detergente, feche a tampa e relaxe, questiona qual o facto que no século XX, mais fez pela liberdade das mulheres ocidentais? «o debate é acalorado. Alguns dizem que a pílula, alguns dizem que o direito ao aborto, e alguns [dizem que] o direito a trabalhar fora de casa. Alguns, porém, ousam ir além: a máquina de lavar.»
Do alto da sua convicção dá como exemplo: o facto da mulher pode tomar um “capuccino” com as amigas enquanto a roupa é lavada.
No entanto, não satisfeita, e numa vertigem de rara “inteligência”, vai mais longe e, já em apoteose, cita as palavras da feminista americana Betty Friedan, que, em 1963, ou seja, há cerca de 45 anos, terá escrito um dia: «o momento sublime (de uma mulher) é o poder trocar a roupa de cama duas vezes por semana em vez de uma só».
Perdoa-lhes Senhor que eles (ou ela), neste caso, não sabem o que dizem.
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