Politicas pouco sustentadas, quer sejam sociais, económicas ou ambientais, podem ter múltiplos impactos, condicionando desse modo as potencialidades de desenvolvimento. Vem isto a propósito de algumas discussões, sobre energias alternativas, que de quando em vez têm ocorrido, nos últimos tempos, no nosso país e que tentaremos aqui dissecar sem tomadas de posição.
Em Portugal, tal como noutras economias mais desenvolvidas, concluiu-se que não se pode continuar a apostar única e sistematicamente em energias poluentes e finitas como é o caso do petróleo, não só pelas consequências nefastas para o ambiente, mas também para a economia. Isto é, concluiu-se que a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável, são conceitos que devem ser vistos não só como indissociáveis, mas como complementares.
Alternativas? Por um lado, o nuclear, por outro, as chamadas energias verdes.
O nuclear tem por detrás de si dois fantasmas, o da Guerra Fria e o do desastre de Chernobyl. No actual contexto mundial o primeiro tende a ser mais proeminente do que o segundo, veja-se a novela Iraniana, isto depois da novela Norte Coreana.
O nuclear como desastre, no caso das centrais, é um dos muitos casos de baixa probabilidade, mas de alto risco, ou seja, a probabilidade de existir um desastre numa central nuclear é muito baixa, mas se ocorrer poderá ser de consequências elevadas.
Que fazer então? Neste caso, confiar nos especialistas do mesmo modo que confiamos num médico quando do mesmo sentimos necessidade, ou como confiamos no piloto sempre que entramos num avião.
Que se quer dizer com isto? Que não se deve entrar em histerias sem que primeiro se faça um bom diagnóstico da situação e a respectiva avaliação dos prós e contras de tal investimento. A sustentabilidade diz-nos, entre outras coisas, que não devemos deixar para as gerações vindouras consequências nefastas da actualidade, mas no entanto, um dilema se afigura: o que será mais nefasto para as próximas gerações de portugueses e portuguesas, o constante adiamento das inevitabilidades ou o deixar a baixa probabilidade de altas consequências ?
No nosso país existem, no entanto, outros tipos de possíveis e viáveis apostas, como sejam, e com especial ênfase e devido às características geográficas do território nacional, as energias: eólica, solar, das ondas e marés e barragens.
No caso das barragens, por exemplo, dar-nos-ão por um lado, energia eléctrica, por outro lado, podem garantir reservas de água, o que num futuro próximo não deixará de ser de suma importância. Se encontrarem vestígios arqueológicos como aconteceu em Foz Côa, faça-se o mesmo que em Abu Simbel no Egipto, ou seja, transfiram-se os mesmos para outro local.
Em Portugal, tal como noutras economias mais desenvolvidas, concluiu-se que não se pode continuar a apostar única e sistematicamente em energias poluentes e finitas como é o caso do petróleo, não só pelas consequências nefastas para o ambiente, mas também para a economia. Isto é, concluiu-se que a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável, são conceitos que devem ser vistos não só como indissociáveis, mas como complementares.
Alternativas? Por um lado, o nuclear, por outro, as chamadas energias verdes.
O nuclear tem por detrás de si dois fantasmas, o da Guerra Fria e o do desastre de Chernobyl. No actual contexto mundial o primeiro tende a ser mais proeminente do que o segundo, veja-se a novela Iraniana, isto depois da novela Norte Coreana.
O nuclear como desastre, no caso das centrais, é um dos muitos casos de baixa probabilidade, mas de alto risco, ou seja, a probabilidade de existir um desastre numa central nuclear é muito baixa, mas se ocorrer poderá ser de consequências elevadas.
Que fazer então? Neste caso, confiar nos especialistas do mesmo modo que confiamos num médico quando do mesmo sentimos necessidade, ou como confiamos no piloto sempre que entramos num avião.
Que se quer dizer com isto? Que não se deve entrar em histerias sem que primeiro se faça um bom diagnóstico da situação e a respectiva avaliação dos prós e contras de tal investimento. A sustentabilidade diz-nos, entre outras coisas, que não devemos deixar para as gerações vindouras consequências nefastas da actualidade, mas no entanto, um dilema se afigura: o que será mais nefasto para as próximas gerações de portugueses e portuguesas, o constante adiamento das inevitabilidades ou o deixar a baixa probabilidade de altas consequências ?
No nosso país existem, no entanto, outros tipos de possíveis e viáveis apostas, como sejam, e com especial ênfase e devido às características geográficas do território nacional, as energias: eólica, solar, das ondas e marés e barragens.
No caso das barragens, por exemplo, dar-nos-ão por um lado, energia eléctrica, por outro lado, podem garantir reservas de água, o que num futuro próximo não deixará de ser de suma importância. Se encontrarem vestígios arqueológicos como aconteceu em Foz Côa, faça-se o mesmo que em Abu Simbel no Egipto, ou seja, transfiram-se os mesmos para outro local.
1 comentário:
Hola Paulo y Helena: Es un placer conocer tan interesante blog; prometo visitarlo frecuentemente...porque tengo varias dudas existenciales xD y creo que con la ayuda de ustedes podria resolverlas mas facilmente.
Saludos afectuosos de parte de una orgullosa mexicana radicada en Noruega.
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