Nesta “aventura do quotidiano” que tem sido a constituição do pioneiro e empreendedor projecto ARQUEOTURIS, temo-nos deparado com as mais inusitadas e “originais” situações.
Neste momento de reconversão económica mundial, em Portugal, apesar de todas as políticas governamentais direccionadas para a simplificação (vulgo SIMPLEX) das burocracias, desde sempre institucionalizadas, os verdadeiros executores, dessas políticas, ou seja, alguns funcionários das instituições, tendem a permanecer agarrados a um passado onde quem tende a mandar e desmandar, são eles e não os governantes eleitos por sufrágio universal.
Ontem foi o dia de juntarmos a nossas parcas economias e constituirmos o capital social da empresa, na instituição bancária que, no actual panorama nacional, melhores condições nos ofereceu para ser merecedora da nossa confiança.
Qual não foi a nossa surpresa quando, na instituição bancária estatal onde estavam as ditas parcas economias, nos foram levantados os mais inusitados e “originais” argumentos, na tentativa de nos impossibilitarem o levantamento dos NOSSOS… €uritos.
Após quase duas horas… sim… duas horas de argumentação e contra-argumentação, lá conseguimos que nos fosse entregue a verba que pretendíamos levantar das NOSSAS contas bancárias.
Não satisfeitos com a postura até então patenteada, o “solicito” funcionário, e com a dependência bancária apinhada de clientes, e tratando-se de uma quantia avultada, expos em cima do balcão, bem há vista e perante todos os presentes, a verba que estávamos a levantar.
Talvez para sorte nossa, a instituição bancária por nós escolhida, para a ARQUEOTURIS, não distava mais do que 10 metros.
Pois… são estes, alguns, dos eficientes funcionários das instituições que gravitam cá no burgo. E, depois ainda existem os que, teimosamente, culpam os governantes de tudo.
PS: Já o balcão da Empresa na Hora, fez-nos lembrar a eficácia de uma equipe de fórmula 1.