Após uma leitura atenta da actual conjuntura, derivada de uma estrutura à muito decadente, é nossa convicção que após a actual reconversão económica mundial, nada voltará a ser como antes.
No entanto, Portugal tende a não ter emenda. Tendemos a continuar um país que não se governa... nem se deixa governar.
Já no século III a.C., um general romano em carta endereçada ao imperador, quando da conquista da Península Ibérica, escrevia: «Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um povo muito estranho, não se governa nem se deixa governar!». Protagonistas de uma história prodigiosa em certos aspectos, teima-mos, contudo, em provar que o general romano tinha (e continua a ter) razão.
Se tivermos em linha de conta, as notícias do que «agrada» ou «alarma», «estarrece» ou «entusiasma», temos de chegar à conclusão de que somos, de facto, um povo estranho. Muito estranho mesmo...
Quando se faz… foi mal feito ou não serve, mas… não se apresentam alternativas.
No entanto, Portugal tende a não ter emenda. Tendemos a continuar um país que não se governa... nem se deixa governar.
Já no século III a.C., um general romano em carta endereçada ao imperador, quando da conquista da Península Ibérica, escrevia: «Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um povo muito estranho, não se governa nem se deixa governar!». Protagonistas de uma história prodigiosa em certos aspectos, teima-mos, contudo, em provar que o general romano tinha (e continua a ter) razão.
Se tivermos em linha de conta, as notícias do que «agrada» ou «alarma», «estarrece» ou «entusiasma», temos de chegar à conclusão de que somos, de facto, um povo estranho. Muito estranho mesmo...
Quando se faz… foi mal feito ou não serve, mas… não se apresentam alternativas.
Quando não se faz… devia ter sido feito, mas… não se apresentam quaisquer propostas.
Num ano de eleições, europeias, autárquicas e legislativas, a cegueira aumenta a “olhos vistos”.
A saúde, a educação, a justiça e os aspectos sociais continuam a ser as maiores armas de arremesso político em Portugal.
São usadas, na maioria das vezes, sem peso nem medida pela oposição, independentemente do executivo governamental, com a consciência da importância que qualquer decisão relativa a estes sectores tem junto da população e, consequentemente, dos eleitores.
E assim, este povo estranho… muito estranho mesmo… continua a adiar o seu futuro.
A saúde, a educação, a justiça e os aspectos sociais continuam a ser as maiores armas de arremesso político em Portugal.
São usadas, na maioria das vezes, sem peso nem medida pela oposição, independentemente do executivo governamental, com a consciência da importância que qualquer decisão relativa a estes sectores tem junto da população e, consequentemente, dos eleitores.
E assim, este povo estranho… muito estranho mesmo… continua a adiar o seu futuro.
1 comentário:
gostava saber o nome desse tal General Romano que todos citam e ninguém identifica.
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