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Quantos de nós se apercebeu do verdadeiro amor, da sua alma gémea? Daquele amor que viaja através dos tempos e das profundezas das dimensões celestiais para estar de novo connosco? Poucos… só mesmo os iluminados, porque todos os outros… os adormecidos, não têm essa percepção.
Eles estão diferentes, mas o nosso coração reconhece-os. Estamos unidos pela eternidade e com eles nunca estamos sós, pois tanto na amizade como no amor, os pensamentos, os desejos, os sonhos, nascem sempre sem palavras e partilham-se numa alegria silenciosa.
O estômago revira-se, os braços ficam arrepiados e as pernas trémulas.
Foi com ele que nadámos nos rios banhados pelo luar da Mesopotâmia, cavalgámos as primitivas estepes da Ásia Central ou vivemos e desenhámos nas cavernas no Paleolítico.
Junto deles nenhuma erupção vulcânica iguala a energia libertada pela nossa paixão.
1 comentário:
Eu gostaria ao menos de lembrar...
É verdade. Só o amor importa.
Um grande abraço.
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