O Turismo como actividade organizada surge em meados do século XIX, num período marcado por transformações sociais, económicas e tecnológicas.
No que concerne ao Turismo Cultural, é definido como todo o turismo em que o principal atractivo não seja a natureza, mas em algum e/ou alguns aspectos da cultura humana como sejam: a história, o quotidiano, o artesanato (Barreto, 2000). Essa característica faz com que o Turismo Cultural apresente segmentações, desdobrando-se em tantos outros títulos como: antropológico, religioso, arqueológico, entre outros (Beni, 2003).
De entre estes segmentos destaca-se o Turismo Arqueológico, também designado de Arqueoturismo.
O Turismo Arqueológico ou Arqueoturismo, “consiste no processo decorrente do deslocamento e da permanência de visitantes a locais denominados sítios arqueológicos onde se encontram os vestígios remanescentes de antigas sociedades, sejam elas pré-históricas e/ou históricas passíveis de visitação terrestre ou aquática” (Manzato, 2005). Estas considerações demonstram que o Turismo Arqueológico pode desempenhar funções relevantes para a sociedade e portanto merece uma atenção especial.
Um sítio pode ser Pré-Histórico e Histórico ao mesmo tempo, isto acontece em função da ocupação de determinado local por sucessivos e distintos períodos. Caso tenha sido ocupado somente em um determinado momento, é considerado Pré-Histórico ou Histórico.
As visitas turísticas a um sítio acontecem posteriormente à sua escavação ou concomitantemente a ela. Por um lado, onde o visitante tem acesso somente a uma das partes já escavadas, por outro lado, o visitante além de observar a escavação pode interagir com a mesma, principalmente por meio de mini-cursos ou estágios.
Existem Sítios Arqueoturísticos disponíveis para visita e estes têm o poder de atrair visitantes. Obviamente que o que interessa não é apenas atrair um grande número de visitantes, mas sim, uma quantidade de pessoas compatíveis com o espaço dos sítios e coerentes com a fragilidade dos atractivos.
O excesso de pessoas e a inadequação interpretativa comprometem o Turismo Arqueológico. Ou seja, o excesso de pessoas e a inadequação interpretativa, pode gerar resultados negativos ao turista, pois impossibilitam-no não só de conhecer, como de interagir com o atractivo.
Ou seja, a interpretação de um produto arqueológico está directamente relacionada com o seu consumo, ressaltando que o consumidor desse produto (o turista) adquire o direito de usufruir do mesmo por meio de uma “experiência vivencial” e que o resultado deste consumo constitui-se em aprimoramento cultural, recordações e fotografias. Isso acontece porque o produto turístico, em causa, não é um bem móvel., mas de um “bem de consumo abstracto que não pode ser avaliado de acordo com o seu tamanho, peso, formato ou cor”. Portanto, o consumidor o que recebe “é uma representação imaginária do que o produto pode proporcionar”.
Em suma, a interpretação dos produtos arqueoturísticos é imprescindível, visto que ela é antes de tudo, um instrumento de comunicação com o visitante. A interpretação visa informar sobre as características e particularidades dos atractivos através da mensagem apropriada e inteligível. Interpretar não é simplesmente informar, mas sim “revelar significados”, provocar emoções, estimular curiosidade, entreter e inspirar novas atitudes nos visitantes e proporcionar experiencias inesquecíveis. Isto é, o objectivo da interpretação é “comunicar o significado do lugar de forma interessante e efectiva, contribuir com a satisfação das necessidades dos visitantes”.
No que concerne ao Turismo Cultural, é definido como todo o turismo em que o principal atractivo não seja a natureza, mas em algum e/ou alguns aspectos da cultura humana como sejam: a história, o quotidiano, o artesanato (Barreto, 2000). Essa característica faz com que o Turismo Cultural apresente segmentações, desdobrando-se em tantos outros títulos como: antropológico, religioso, arqueológico, entre outros (Beni, 2003).
De entre estes segmentos destaca-se o Turismo Arqueológico, também designado de Arqueoturismo.
O Turismo Arqueológico ou Arqueoturismo, “consiste no processo decorrente do deslocamento e da permanência de visitantes a locais denominados sítios arqueológicos onde se encontram os vestígios remanescentes de antigas sociedades, sejam elas pré-históricas e/ou históricas passíveis de visitação terrestre ou aquática” (Manzato, 2005). Estas considerações demonstram que o Turismo Arqueológico pode desempenhar funções relevantes para a sociedade e portanto merece uma atenção especial.
Um sítio pode ser Pré-Histórico e Histórico ao mesmo tempo, isto acontece em função da ocupação de determinado local por sucessivos e distintos períodos. Caso tenha sido ocupado somente em um determinado momento, é considerado Pré-Histórico ou Histórico.
As visitas turísticas a um sítio acontecem posteriormente à sua escavação ou concomitantemente a ela. Por um lado, onde o visitante tem acesso somente a uma das partes já escavadas, por outro lado, o visitante além de observar a escavação pode interagir com a mesma, principalmente por meio de mini-cursos ou estágios.
Existem Sítios Arqueoturísticos disponíveis para visita e estes têm o poder de atrair visitantes. Obviamente que o que interessa não é apenas atrair um grande número de visitantes, mas sim, uma quantidade de pessoas compatíveis com o espaço dos sítios e coerentes com a fragilidade dos atractivos.
O excesso de pessoas e a inadequação interpretativa comprometem o Turismo Arqueológico. Ou seja, o excesso de pessoas e a inadequação interpretativa, pode gerar resultados negativos ao turista, pois impossibilitam-no não só de conhecer, como de interagir com o atractivo.
Ou seja, a interpretação de um produto arqueológico está directamente relacionada com o seu consumo, ressaltando que o consumidor desse produto (o turista) adquire o direito de usufruir do mesmo por meio de uma “experiência vivencial” e que o resultado deste consumo constitui-se em aprimoramento cultural, recordações e fotografias. Isso acontece porque o produto turístico, em causa, não é um bem móvel., mas de um “bem de consumo abstracto que não pode ser avaliado de acordo com o seu tamanho, peso, formato ou cor”. Portanto, o consumidor o que recebe “é uma representação imaginária do que o produto pode proporcionar”.
Em suma, a interpretação dos produtos arqueoturísticos é imprescindível, visto que ela é antes de tudo, um instrumento de comunicação com o visitante. A interpretação visa informar sobre as características e particularidades dos atractivos através da mensagem apropriada e inteligível. Interpretar não é simplesmente informar, mas sim “revelar significados”, provocar emoções, estimular curiosidade, entreter e inspirar novas atitudes nos visitantes e proporcionar experiencias inesquecíveis. Isto é, o objectivo da interpretação é “comunicar o significado do lugar de forma interessante e efectiva, contribuir com a satisfação das necessidades dos visitantes”.