Assinala-se hoje o Dia Internacional Contra a Violência Contra as Mulheres.
Este ano, em Portugal, já morreram 26 mulheres vítimas de violência doméstica. Mais de metade têm menos de 35 anos e os homicídios tentados chegam já aos 42 casos. Segundo o jornal «Público», os números da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) são provisórios. A grande maioria dos actos de violência continua a não ser denunciada por medo e vergonha. Tal como as vítimas, os agressores têm um novo perfil. O indivíduo bêbedo ou toxicodependente dá agora lugar a um homem jovem, entre os 25 e os 40 anos, com alguma instrução e socialmente bem estruturado. No entanto, no íntimo do lar abusa da violência física e psicológica. Ele pode ser o marido, companheiro, namorado ou o ex-marido, o ex-companheiro e ex-namorado, que não aceitou o fim da relação. Em média, uma mulher em cada três sofre de violência na sua vida, desde espancamentos a relações sexuais impostas ou outras formas de maus-tratos, segundo um relatório do secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, divulgado em Outubro.
As campanhas são mais visíveis, mesmo assim os actos de violência são cada vez mais perigosos e com resultados fatais. As associações de apoio à vítima e de luta contra a violência defendem que é a partir da mudança de mentalidades que o cenário se pode alterar.
Este ano, em Portugal, já morreram 26 mulheres vítimas de violência doméstica. Mais de metade têm menos de 35 anos e os homicídios tentados chegam já aos 42 casos. Segundo o jornal «Público», os números da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) são provisórios. A grande maioria dos actos de violência continua a não ser denunciada por medo e vergonha. Tal como as vítimas, os agressores têm um novo perfil. O indivíduo bêbedo ou toxicodependente dá agora lugar a um homem jovem, entre os 25 e os 40 anos, com alguma instrução e socialmente bem estruturado. No entanto, no íntimo do lar abusa da violência física e psicológica. Ele pode ser o marido, companheiro, namorado ou o ex-marido, o ex-companheiro e ex-namorado, que não aceitou o fim da relação. Em média, uma mulher em cada três sofre de violência na sua vida, desde espancamentos a relações sexuais impostas ou outras formas de maus-tratos, segundo um relatório do secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, divulgado em Outubro.
As campanhas são mais visíveis, mesmo assim os actos de violência são cada vez mais perigosos e com resultados fatais. As associações de apoio à vítima e de luta contra a violência defendem que é a partir da mudança de mentalidades que o cenário se pode alterar.
Fonte: TVI 24 e Publico
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