quinta-feira, 25 de junho de 2009

Yes, we can

Barack Obama, imortalizou a frase “Yes, we can”… “sim, podemos”.
A Helena Coelho, minha companheira de vida, nestes últimos seis anos, pode também, vangloriar-se de ter “podido e/ou conseguido”. Apesar da sua condição de operária fabril, iniciou há quatro anos um trajecto para uma nova vida. Hoje, volvido esse tempo e trilhado um caminho com as suas “agruras e espinhos”, pode afirmar “Yes, I can”. O seu trajecto, iniciado há quatro anos, na obtenção de uma licenciatura, para melhor estar preparada para enfrentar a actual reconversão económica mundial, está alcançado. Presto, aqui, a minha homenagem há Dra. Helena Coelho, uma mulher moderna, empreendedora e capaz de lutar, pelos seus objectivos de vida.
Como diria o autor de “A sociedade da confiança”: “Cada homem / ser humano carrega consigo comportamentos inibidores e comportamentos libertadores. […] A segurança rotineira oferece o conforto dos caminhos conhecidos. A exploração de novas vias – não apenas geográficas – sempre comporta um risco. Tem custos psicológicos importantes, até mesmo desencorajadores para quem não tem confiança nos benefícios futuros, na própria capacidade de suscitá-los, na sociedade de que é membro.”
Felizmente, que a Dra. Helena Coelho, faz parte da “nova ordem”, que por um lado, acredita nos comportamentos libertadores e, por outro lado, acredita nos benefícios futuros e na sua própria capacidade de suscitá-los, perante a sociedade de que é membro.
Tal como ela… “Yes, you can”.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

sábado, 13 de junho de 2009

Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos, os erros de nossos progenitores, e, com o esforço de abolirmos os abusos do passado somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas” do que nós, ousadas, e mais “poderosas” que nunca! Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais. E os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se considerava um bom pai, aquele cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens, e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais, e veneravam seus pais, mas à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco o respeitem.
E são os filhos, quem agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem suas ideias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E que além disso, que patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram. Agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para “ganhá-los” e não o inverso como no passado.
Isto explica o esforço que fazem tantos pais e mães para serem os melhores amigos e “darem tudo” a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem.
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo aos nos verem tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los, enquanto não sabem para onde vão...
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os e rendidos às suas vontades.
Os limites abrigam o indivíduo.
Com amor ilimitado e profundo respeito.
(Autor desconhecido)
Gentilmente enviado pela nossa leitora e amiga Sandra Valeriote

quarta-feira, 10 de junho de 2009

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Animação turística





A animação turística é uma área de actuação composta por um conjunto de actividades que permitem ao turista usufruir de forma mais plena uma determinada experiência turística.
É um trabalho que leva simultaneamente à interpretação do espaço envolvente e ao desenvolvimento de actividades físicas e intelectuais que provocam um aumento da satisfação do turista.
O interesse crescente pelo nosso passado, levou um grupo de especialistas em arqueologia, antropologia e sociologia a criar a ARQUEOTURIS, empresa pioneira e especializada em serviços de animação turística e cultural em Portugal, voltados para a divulgação do património arqueológico e histórico nacional e/ou ibérico.
Tudo foi concebido de modo a que os " ARCHEOLOGICAL TOURS " proporcionem ao visitante uma gama de experiências inesquecíveis. Todos os locais têm sido criteriosamente estudados, contando com roteiros de visitação aos sítios arqueológicos, assim como, toda a infra-estrutura logística e guias especializados.