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A Helena Coelho, minha companheira de vida, nestes últimos seis anos, pode também, vangloriar-se de ter “podido e/ou conseguido”. Apesar da sua condição de operária fabril, iniciou há quatro anos um trajecto para uma nova vida. Hoje, volvido esse tempo e trilhado um caminho com as suas “agruras e espinhos”, pode afirmar “Yes, I can”. O seu trajecto, iniciado há quatro anos, na obtenção de uma licenciatura, para melhor estar preparada para enfrentar a actual reconversão económica mundial, está alcançado. Presto, aqui, a minha homenagem há Dra. Helena Coelho, uma mulher moderna, empreendedora e capaz de lutar, pelos seus objectivos de vida.
Como diria o autor de “A sociedade da confiança”: “Cada homem / ser humano carrega consigo comportamentos inibidores e comportamentos libertadores. […] A segurança rotineira oferece o conforto dos caminhos conhecidos. A exploração de novas vias – não apenas geográficas – sempre comporta um risco. Tem custos psicológicos importantes, até mesmo desencorajadores para quem não tem confiança nos benefícios futuros, na própria capacidade de suscitá-los, na sociedade de que é membro.”
Felizmente, que a Dra. Helena Coelho, faz parte da “nova ordem”, que por um lado, acredita nos comportamentos libertadores e, por outro lado, acredita nos benefícios futuros e na sua própria capacidade de suscitá-los, perante a sociedade de que é membro.
Como diria o autor de “A sociedade da confiança”: “Cada homem / ser humano carrega consigo comportamentos inibidores e comportamentos libertadores. […] A segurança rotineira oferece o conforto dos caminhos conhecidos. A exploração de novas vias – não apenas geográficas – sempre comporta um risco. Tem custos psicológicos importantes, até mesmo desencorajadores para quem não tem confiança nos benefícios futuros, na própria capacidade de suscitá-los, na sociedade de que é membro.”
Felizmente, que a Dra. Helena Coelho, faz parte da “nova ordem”, que por um lado, acredita nos comportamentos libertadores e, por outro lado, acredita nos benefícios futuros e na sua própria capacidade de suscitá-los, perante a sociedade de que é membro.
Tal como ela… “Yes, you can”.